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Bandeira verde: contas de energia elétrica não terão aumento em abril

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Foto: Divulgação/Neoenergia Coelba

Boa notícia no bolso dos consumidores brasileiros: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou que a bandeira tarifária do mês de abril será verde. Isso significa que não haverá cobrança extra nas contas de luz durante o próximo mês.

A decisão leva em conta as condições favoráveis de geração de energia no país, com os reservatórios das hidrelétricas operando em níveis satisfatórios graças ao período de chuvas. Com isso, o uso de usinas térmicas, que têm custo mais elevado, não será necessário — o que evita repasses ao consumidor.

Desde abril de 2022, a bandeira verde vem sendo mantida, com exceção de alguns períodos pontuais. A continuidade do cenário favorável reforça a estabilidade no setor elétrico e ajuda a conter a inflação, especialmente em um momento de recuperação econômica.

💡 O que são as bandeiras tarifárias?
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar o custo real da produção de energia elétrica. Quando a geração está mais cara, por conta do uso de termelétricas, por exemplo, entram em vigor as bandeiras amarela, vermelha ou escassez hídrica. Quando a situação está tranquila, como agora, a bandeira é verde — e o consumidor não paga nada a mais por isso.

📉 Economia no fim do mês
Para milhões de famílias, a permanência da bandeira verde representa alívio nas despesas do lar. Mesmo assim, especialistas recomendam manter hábitos de consumo consciente, como apagar luzes desnecessárias, utilizar aparelhos com selo Procel e aproveitar melhor a luz natural.

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Brasil

Relatório final da CPI das Bets terá propostas sobre vício em apostas

A comissão deve sugerir medidas como limite de acesso às plataformas, travas de gastos com cartão de crédito e restrições à propaganda

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Foto: Reprodução/Metropress

O relatório final da CPI das Bets incluirá propostas para enfrentar o vício em apostas. Segundo a senadora Soraya Thronicke (Podemos – MS), a ocomissão deve sugerir medidas como limite de acesso às plataformas, travas de gastos com cartão de crédito e restrições à propaganda. O uso de tecnologias para qualificar o cadastro de apostadores também está entre as recomendações. O objetivo é conter o endividamento da população e evitar o avanço da ludopatia, inclusive entre adolescentes.

A CPI tem prazo até 30 de abril para encerrar os trabalhos, mas há parlamentares que defendem a prorrogação. Durante sessões da comissão, o Banco Central informou que as casas de apostas recebem entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões por mês. O valor representa o total transferido às plataformas, mesmo que nem sempre convertido em apostas, conforme explicou o secretário-executivo Rogério Lucca.

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, relatou à CPI que apostadores tendem a ter empréstimos mais caros. Segundo ele, instituições financeiras consideram o histórico com apostas um fator de risco para concessão de crédito. A presença no ambiente de apostas pode impactar diretamente na taxa de juros oferecida aos clientes.

Metro1

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Três homens são presos suspeitos de planejar matar morador de rua

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Foto: Divulgação

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública realizaram neste domingo (20) uma operação para impedir o assassinato de um morador de rua que seria cometido por uma organização criminosa com o objetivo de transmitir o crime ao vivo pela internet. Três jovens foram presos nos bairros de Vicente de Carvalho e Bangu, com apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab).

De acordo com as investigações, o grupo articulava o homicídio por meio da plataforma Discord, onde também promovia atos de crueldade como maus-tratos a animais, racismo, incitação ao crime, indução à automutilação e estupro virtual. A Polícia Civil informou que os detidos integravam o núcleo principal da organização e planejavam exibir o assassinato como forma de “entretenimento”, em troca de dinheiro.

Um dos presos mantinha uma imagem pública de ativista ambiental, com participação em eventos internacionais, o que contrastava com sua atuação criminosa nas redes sociais. A operação foi batizada de Desfaçatez, em alusão à contradição entre a imagem pública dos suspeitos e suas práticas violentas nos ambientes digitais. O Ministério da Justiça reforçou que os investigados propagavam discursos de ódio e extremismo ideológico.

Metro1

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Projeto de Lei quer criar regras para cães de raças consideradas perigosas

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Foto: Divulgação (Freepik)

A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados está analisando o Projeto de Lei 417/2025, de autoria da deputada federal Clarissa Tércio (PP-PE), que pretende regulamentar a criação, guarda e venda de cães de raças consideradas “potencialmente perigosas”, como pitbull, american staffordshire e mastim napolitano.

Segundo o texto, o objetivo é garantir a integridade física e psicológica das pessoas e o bem-estar dos animais. O PL propõe a criação de um registro nacional de animais perigosos, com identificação por microchip ou outro acessório que contenha dados do tutor, histórico de saúde e notificações de incidentes.

A proposta estabelece que a venda desses cães só poderá ser feita por criadores licenciados, e o tutor deverá comprovar capacidade de manejo. Além disso, o projeto prevê regras rígidas de circulação: coleira reforçada, focinheira e guia curta serão obrigatórios em locais públicos, e apenas maiores de 18 anos com condições físicas poderão conduzir os animais.

O PL também determina multas entre R$ 1 mil e R$ 10 mil para quem descumprir as normas. Em casos mais graves, poderá haver apreensão do animal ou cassação do registro. Pessoas com histórico de violência ou maus-tratos a animais estariam impedidas de ter cães dessas raças.

Apesar das restrições, o texto reconhece que a agressividade não está necessariamente ligada à raça, mas sim à forma como o animal é criado, e reforça a importância da posse responsável.

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