Brasil
Empresas terceirizadas ameaçam suspender as entregas dos Correios por falta de pagamento
Empresas terceirizadas que prestam serviço de transporte para os Correios ameaçam suspender as entregas em todo o país devido à falta de pagamentos.

Empresas terceirizadas que prestam serviço de transporte para os Correios ameaçam suspender as entregas em todo o país devido à falta de pagamentos.
De acordo com informações do site Poder360, em carta enviada na quinta-feira (20.mar.2025) ao presidente da estatal, Fabiano Silva dos Santos, 31 transportadoras alertaram que só manterão as operações até esta sexta-feira (21.mar). Caso os valores não sejam regularizados até segunda-feira (24.mar), os serviços serão interrompidos.
No documento, as empresas denunciam atrasos e irregularidades nos pagamentos, sem especificar quais seriam as inconsistências. Elas classificaram a situação como “inadmissível” e afirmaram que a continuidade das atividades depende da solução do problema.
Os Correios, que realizam a entrega de mais de 2 milhões de itens diariamente, confirmaram o atraso nos repasses, atribuindo o problema a uma falha técnica. Em nota, a estatal garantiu que os pagamentos já foram processados e que as compensações devem ser concluídas no início da próxima semana. A empresa também afirmou que as entregas seguem normalmente.
O momento financeiro da estatal tem sido crítico. Sob a gestão de Fabiano Silva dos Santos, os Correios registraram um déficit de mais de R$ 3 bilhões em 2024. Apenas em janeiro de 2025, o prejuízo foi de R$ 424 milhões, o maior da história para o período.
Diante da crise, o senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) protocolou, em fevereiro, um pedido para a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as finanças da estatal. O requerimento conta com 32 assinaturas e aguarda análise do presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
Ainda segundo o Poder360, duas das transportadoras que assinaram a carta afirmaram que ainda não receberam os valores devidos.
Brasil
Relatório final da CPI das Bets terá propostas sobre vício em apostas
A comissão deve sugerir medidas como limite de acesso às plataformas, travas de gastos com cartão de crédito e restrições à propaganda

O relatório final da CPI das Bets incluirá propostas para enfrentar o vício em apostas. Segundo a senadora Soraya Thronicke (Podemos – MS), a ocomissão deve sugerir medidas como limite de acesso às plataformas, travas de gastos com cartão de crédito e restrições à propaganda. O uso de tecnologias para qualificar o cadastro de apostadores também está entre as recomendações. O objetivo é conter o endividamento da população e evitar o avanço da ludopatia, inclusive entre adolescentes.
A CPI tem prazo até 30 de abril para encerrar os trabalhos, mas há parlamentares que defendem a prorrogação. Durante sessões da comissão, o Banco Central informou que as casas de apostas recebem entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões por mês. O valor representa o total transferido às plataformas, mesmo que nem sempre convertido em apostas, conforme explicou o secretário-executivo Rogério Lucca.
O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, relatou à CPI que apostadores tendem a ter empréstimos mais caros. Segundo ele, instituições financeiras consideram o histórico com apostas um fator de risco para concessão de crédito. A presença no ambiente de apostas pode impactar diretamente na taxa de juros oferecida aos clientes.
Metro1
Brasil
Três homens são presos suspeitos de planejar matar morador de rua

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública realizaram neste domingo (20) uma operação para impedir o assassinato de um morador de rua que seria cometido por uma organização criminosa com o objetivo de transmitir o crime ao vivo pela internet. Três jovens foram presos nos bairros de Vicente de Carvalho e Bangu, com apoio do Laboratório de Operações Cibernéticas (Ciberlab).
De acordo com as investigações, o grupo articulava o homicídio por meio da plataforma Discord, onde também promovia atos de crueldade como maus-tratos a animais, racismo, incitação ao crime, indução à automutilação e estupro virtual. A Polícia Civil informou que os detidos integravam o núcleo principal da organização e planejavam exibir o assassinato como forma de “entretenimento”, em troca de dinheiro.
Um dos presos mantinha uma imagem pública de ativista ambiental, com participação em eventos internacionais, o que contrastava com sua atuação criminosa nas redes sociais. A operação foi batizada de Desfaçatez, em alusão à contradição entre a imagem pública dos suspeitos e suas práticas violentas nos ambientes digitais. O Ministério da Justiça reforçou que os investigados propagavam discursos de ódio e extremismo ideológico.
Metro1
Brasil
Projeto de Lei quer criar regras para cães de raças consideradas perigosas

A Comissão de Meio Ambiente da Câmara dos Deputados está analisando o Projeto de Lei 417/2025, de autoria da deputada federal Clarissa Tércio (PP-PE), que pretende regulamentar a criação, guarda e venda de cães de raças consideradas “potencialmente perigosas”, como pitbull, american staffordshire e mastim napolitano.
Segundo o texto, o objetivo é garantir a integridade física e psicológica das pessoas e o bem-estar dos animais. O PL propõe a criação de um registro nacional de animais perigosos, com identificação por microchip ou outro acessório que contenha dados do tutor, histórico de saúde e notificações de incidentes.
A proposta estabelece que a venda desses cães só poderá ser feita por criadores licenciados, e o tutor deverá comprovar capacidade de manejo. Além disso, o projeto prevê regras rígidas de circulação: coleira reforçada, focinheira e guia curta serão obrigatórios em locais públicos, e apenas maiores de 18 anos com condições físicas poderão conduzir os animais.
O PL também determina multas entre R$ 1 mil e R$ 10 mil para quem descumprir as normas. Em casos mais graves, poderá haver apreensão do animal ou cassação do registro. Pessoas com histórico de violência ou maus-tratos a animais estariam impedidas de ter cães dessas raças.
Apesar das restrições, o texto reconhece que a agressividade não está necessariamente ligada à raça, mas sim à forma como o animal é criado, e reforça a importância da posse responsável.
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